01) Que parte do filme mais incomodou você? Justifique sua escolha:
02) Justifique o título do curta, relacionando-o ao seu conteúdo:
03) O que o filme denuncia? Qual o seu objetivo? Você acha que esse objetivo foi cumprido? Justifique sua resposta:
04) Qual a primeira surpresa apresentada no curta? O que isso provoca?
05) A menina branca desejar ser "Miss Festa Junina" foi uma metáfora usada no curta. O que isso representa?
06) O que é "caminhar com os pés no chão"? Note que essa expressão foi bastante explorada no curta. A solução seria mesmo esta? Por quê?
07) De que parte do curta você mais gostou? Explique sua escolha:
08) O Brasil está mudando com relação RACISMO? Se sim, para melhor ou para pior? Posicione-se sobre esse assunto, argumente, da melhor maneira possível, o seu ponto de vista:
09) Até que ponto a realização de um sonho interfere na questão das desigualdades sociais, principalmente na racial? Explique seu raciocínio:
10) Quais seriam as principais soluções para o problema do preconceito racial em nosso país? Por onde começar?
11) Que mensagem o curta lhe transmitiu? Comente:
12) De que maneira podemos associar a imagem abaixo ao curta? Explique:
13) Há algum caso de intertextualidade presente na imagem acima? Se sim, explique-a:
O filme Robinson Crusoé, tem como sua principal referencia a antropologia e as questões culturais e etnocêntricas, que nos leva a analisar como as sociedades e as pessoas são diferentes.
Os alunos antes de assistirem ao filme realizaram uma pesquisa sobre a imigração no Brasil (Sociologia). Após realizei uma ambientação na sala de informática onde os alunos puderam explorar o mundo da imigração, com fotos antigas e algumas do filme. Os alunos adoram aprender sobre como os imigrantes eram recepcionados por aqui. Uma experiência significativa sobre saberes que faz parte da vida de todos nós. Tempos de Paz é um filme brasileiro de 2009 dirigido por Daniel Filho, baseado na peça teatral Novas Diretrizes em Tempos de Paz, de Bosco Brasil.
A história se passa em 1945, quando o ator polonês Clausewitz, fugitivo do regime nazista, viaja ao Brasil buscando uma nova vida longe das lembranças da Segunda Guerra Mundial. Mas no desembarque o homem é barrado por Segismundo, interrogador alfandegário e ex-torturador do Estado Novo, que desconfia que o polonês seja nazista. Assim os dois fazem um trato no qual Clausewitz precisa fazer com que Segismundo chore com suas memórias da guerra ou então terá de deixar o país.
HISTÓRIA
A história se passa em 1945, quando o ator polonês Clausewitz, fugitivo do regime nazista, viaja ao Brasil buscando uma nova vida longe das lembranças da Segunda Guerra Mundial.
Mas no desembarque o homem é barrado por Segismundo, interrogador alfandegário e ex-torturador do Estado Novo, que desconfia que o polonês seja nazista.
Assim os dois fazem um trato no qual Clausewitz precisa fazer com que Segismundo chore com suas memórias da guerra ou então terá de deixar o país.
Os alunos, na sala de informática, realizaram pesquisas sobre a questão da imigração de vários países do mundo, vindos para o Brasil.
Socialização é o ato ou efeito de socializar, ou seja, de tornar social, de reunir em sociedade. É a extensão de vantagens particulares, por meio de leis e decretos, à sociedade inteira. É o processo de integração dos indivíduos em um grupo.
Em Sociologia, socialização é o processo pelo qual o indivíduo, no sentido biológico, é integrado numa sociedade. Através da socialização o indivíduo desenvolve o sentimento coletivo da solidariedade social e do espírito de cooperação., adquirindo os hábitos que o capacitam para viver numa sociedade.
Socialização significa aprendizagem ou educação, no sentido mais amplo da palavra, aprendizagem essa que começa na primeira infância e só termina com a morte da pessoa.
A socialização implica na adaptação a certos padrões culturais existentes na sociedade, ou seja, é a tendência para viver em sociedade, é a civilidade (conjunto de formalidades, observadas entre si pelos cidadãos, quando bem educados).
Por socialização, escreve o sociólogo pernambucano Gilberto Freire (1900-1987) “É a condição do indivíduo (biológico) desenvolvido, dentro da organização social e da cultura, em pessoa ou homem social, pela aquisição de status ou situação, desenvolvidos como membro de um grupo ou de vários grupos.”
Somos sociais não apenas porque dependemos de outros para viver, mas porque os outros influenciam na maneira como convivemos conosco mesmos e com aquilo que fazemos.
O homem é um ser social por que é frágil demais para viver sozinho. No entanto, sua maior desgraça reside no fato de que ele ainda não aprendeu bem a viver em sociedade. Ainda está acordando para o fato de que conviver significa levar em consideração o semelhante com todas as suas características pessoais. Conviver significa compartilhar, repartir, confiar, tolerar, ajudar, entender.
O homem é um ser social por natureza, entretanto a sociedade precisa ser desenvolvida dentro da cultura.
A criança nasce, cresce e vive dentro de grupos. O primeiro é a família e aos poucos vai estabelecendo outros contatos como creche, escola, igreja e amigos da infância. Chegando a adolescência, vai descobrindo seu grupo com outros jovens, em grupo de trabalho, clube, partido, grupo esportivo e outros. Em todos esses lugares vai se exercitando nas relações interpessoais, é influenciando e também influencia. Você não teria possibilidade de sobreviver como indivíduo se não fizesse parte de outros grupos.
O homem é gregário, ou seja, vive em sociedade para sobreviver. Na realidade o homem defende-se como pode. Tensões, conflitos, rugas, pegas, fugas são formas de manifestação da vida relacional. A escola da vida deixa suas marcas e define o caráter de cada um. A vida nos ensina a sermos positivos ou negativos.
Em qualquer grupo humano alguma coisa acontece. As pessoas têm sentimentos, e estes vêm à tona quando as pessoas se encontram. Esses sentimentos podem ser agradáveis ou desagradáveis.Um ser social um ser humano!
O movimento do estranhamento é o ato de estranhar no sentido de se admirar, de se espantar diante de algo que não se tem conhecimento ou costume; pode-se alcançar o “estranho” ao perceber algo ou alguém de forma diferente do que se conhece, ao assombrar-se em função do desconhecimento de certos fatores, ao se sentir incomodado diante de um fato novo ou de uma nova realidade, ao não se conformar com algo ou com a situação em que se vive; ao não se acomodar. Ao rejeitar.
Este vídeo nos ajuda a refletir sobre a relatividade dos nossos pontos de vista, de nossas perspectivas, pois quando mudamos o ângulo por meio do qual vemos algo podemos às vezes compreendê-los de uma forma melhor.
Robinson Crusoé
O filme Robinson Crusoé, tem como sua principal referencia a antropologia e as questões culturais e etnocêntricas, que nos leva a analisar como as sociedades e as pessoas são diferentes.
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